"Pensamos todos os dias
Simplesmente para podermos explicar,
As coisas que ninguém,
Ninguém ainda conseguiu decifrar.
As coisas como:
Por que não mudamos o mundo?
Por que não podemos mudar?
Por que reclamamos enquanto vemos tudo?
Por que tanta crueldade?
Por que temos que sofrer?
Por que faltar com a verdade?
Por quê? Simplesmente por quê?
Inúmeras são as perguntas,
Pouquíssimas são as respostas,
Talvez nós percamos mais tempo da vida reclamando e dizendo que é inevitável,
Que nos esquecemos de olhar o mundo a nossa volta.
Tudo não passa de sinais,
Destinados a nós mesmos;
Sinais para que vejamos como as coisas realmente estão;
Sinais esperançosos de que um dia mudemos.
Dedicamos a maior parte de nosso tempo,
Agindo sem pensar;
E na outra parte
Vivemos pensando em formas de dizer que o tempo está para acabar.
Tudo isso, para explicar o porquê de não nos importamos;
O porquê de reclamarmos;
O porquê de colocarmos a responsabilidade nos outros,
E principalmente o porquê de não fazermos nada.
Nesse mundo o plural vira singular,
As pessoas olham deixando de olhar,
Cada dia qual vivemos ali e aqui,
Parados no tempo vivendo com medo de sentir.
Como um vazio que mora aqui no peito,
Esse estranho sentimento é acelerado,
Ele nos faz perder o respeito,
Pôr tudo aquilo que nos foi dado.
Acreditamos que o pouco é muito,
É mais fácil assim sermos enganados,
Então vamos seguindo pôr um simples intuito,
“De que se o navio esta afundando e eu estou num bote pôr mim que resto fique a nado.”
Simplesmente para podermos explicar,
As coisas que ninguém,
Ninguém ainda conseguiu decifrar.
As coisas como:
Por que não mudamos o mundo?
Por que não podemos mudar?
Por que reclamamos enquanto vemos tudo?
Por que tanta crueldade?
Por que temos que sofrer?
Por que faltar com a verdade?
Por quê? Simplesmente por quê?
Inúmeras são as perguntas,
Pouquíssimas são as respostas,
Talvez nós percamos mais tempo da vida reclamando e dizendo que é inevitável,
Que nos esquecemos de olhar o mundo a nossa volta.
Tudo não passa de sinais,
Destinados a nós mesmos;
Sinais para que vejamos como as coisas realmente estão;
Sinais esperançosos de que um dia mudemos.
Dedicamos a maior parte de nosso tempo,
Agindo sem pensar;
E na outra parte
Vivemos pensando em formas de dizer que o tempo está para acabar.
Tudo isso, para explicar o porquê de não nos importamos;
O porquê de reclamarmos;
O porquê de colocarmos a responsabilidade nos outros,
E principalmente o porquê de não fazermos nada.
Nesse mundo o plural vira singular,
As pessoas olham deixando de olhar,
Cada dia qual vivemos ali e aqui,
Parados no tempo vivendo com medo de sentir.
Como um vazio que mora aqui no peito,
Esse estranho sentimento é acelerado,
Ele nos faz perder o respeito,
Pôr tudo aquilo que nos foi dado.
Acreditamos que o pouco é muito,
É mais fácil assim sermos enganados,
Então vamos seguindo pôr um simples intuito,
“De que se o navio esta afundando e eu estou num bote pôr mim que resto fique a nado.”
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